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POLÍTICA DE USO DO CONTEÚDO



Você já parou pra pensar no quanto é extremamente chato encontrar, em alguma página pela web, um trabalho seu, num local em que não foi você quem publicou?
E ainda mais, ver alguém recebendo os créditos por um conteúdo que não desenvolveu? Onde só se deu o trabalho de fazer o tão famoso Ctrl C Ctrl V e repostar. 


Pois é, eu já tive esse desprazer! Isso me deixou indignado, me fazendo pensar sobre essa fragilidade existente nesse universo da blogosfera, como em toda a internet.


Sinceramente, essa é uma situação muito desconfortável. Não falo isso por querer a exclusividade do conhecimento, mas, por defender a originalidade do conteúdo.


Reflita comigo, você investe horas, em alguns casos, dias, pesquisando e desenvolvendo um trabalho, buscando produzir um conteúdo de qualidade com a finalidade de agregar valores para oferecer a seu/sua leitor(a), e de repente, se depara com essa situação – o plágio.


Todos nós podemos construir conhecimentos, desenvolver conteúdos e, adequadamente, compartilhá-los. 


Apesar dos percalços, essa situação de plágio pode ser evitada. Ou, pelo menos, lutamos para que isso aconteça!


Fazendo o uso das garantias da lei 9610/98 – a lei que regula os direitos autorais – deixo, aqui, reafirmado que a prática do plágio é ilegal, é crime e pode acarretar em punições civis e penais, previstas por lei. 


A luta pelo combate ao plágio – na blogosfera – se dá tanto pela garantia dos direitos autorais quanto pela defesa da originalidade dos conteúdos postados. Sem deixar esquecer, que também é uma questão de respeito!


Gostou de algum conteúdo? O que fazer para usá-lo?


Caso deseje usá-lo em algum trabalho acadêmico, não o utilize integralmente, não se esqueça de fazer as citações adequadamente, e, principalmente, de referenciar o autor original.
Caso deseje postá-lo em outro site, não faça isso. Esta atitude pode resultar em acusação de plágio, e as medidas contra essa ação serão tomadas.


Espero, sinceramente, que possamos desfrutar de uma relação limpa e honesta, onde os conteúdos sejam mantidos nos seus espaços originais e que a produtividade intelectual seja mantida íntegra, levada em consideração, mediante a ética – que deve existir em cada um de nós – ou a lei, que nos assegura.





Texto redigido em 17/11/2017, passível de modificações sem aviso prévio.


Caro(a) leitor(a), ao comentar, deixe, também, o seu nome para não ficar como desconhecido. Obrigado!